Conheço mal a origem da matéria que amplia o encanto das promessas no alienar da possibilidade real das coisas acontecerem, a não ser o vazio e o reconhecimento do ónus da espectativa lograda.
À luz de todas as experiências deve sempre residir o encanto dos porquês, e a utilidade dos fins que se prolongam e completam para o bem absoluto das coisas e das pessoas.
O sujeito acumula ao longo da vida parcelas de conhecimento que consigo mesmo pensa para exprimir a sua própria natureza, e a sua liberdade infinita de amar!
By: Carlos Mamede