Não sou dono de mim nem das coisas que me rodeiam. Sou da terra que me viu nascer e onde aprendi que a consciência subordinada à diferença é aquela que desenvolve a nossa própria identidade. Sou o aquilo que interessa compreender, o bem que se levanta para Lei do equilíbrio da identidade e da diferença, mais do que uma forma de me sentir, sou também o tempo da minha identidade e o desejo de mergulhar nas vivências de ontem, sem ter de restituir como intactos os momentos que vivi.
By Carlos Mamede